Ela adorava olhar o céu,
E o formato criado pelo vento nas nuvens...
Ela sonhava com um mundo melhor
Em que as pessoas pudessem ser felizes.
Ela escreveu um poema e o chamou: MEDO...
Ela teve um pesadelo e não conseguia pensar em outra coisa
E o seu professor lhe deu um C- pelo pessimismo
E os dias se passaram...
Ela brincava com formigas no jardim, pois, amava ficar na terra.
E ela estava bem...
E foi a casa de um amigo jogar games
Então o clima ficou estranho, e as mãos de Viorel tocaram as suas.
Ela enrubesceu, depois que seu coração saltou ela quis amor.
E um beijo aconteceu...
Ela escreveu um poema e chamou "ESTRANHO" lembou-se do beijo.
E era tudo o que pensava.
E o seu aniversario chegou, era 7 de junho e já conseguia sentir o cheiro do milho no ar
E as pessoas faziam fogueiras,
E era tudo uma grande festa.
E estava tudo bem.
E quando a noite chegou seus pais a abraçavam forte,
E segura se sentiu...
Ela tirou um A pelo poema "ESTRANHO" e ficou muito feliz.
E no crepúsculo da noite saudades sentiu.
E foi até a casa de Vaiorel
E a porta estava aberta, e ela entrou
E uma lagrima escorreu por sua face triste
E ele nem notou.
E quando o dia surgiu, tudo pareceu mudar
Entre as folhas caídas no chão, ela rolava sem parar
E sentiu-se viva.
E tudo estava bem.
Ela feliz ficou
E olhou para o céu com amor, e pensou em Deus
E correu pelas ruas, como se fosse um leão livre na selva.
E tudo permaneceu bem.
Estava viva
Estava Feliz
E o sol foi embora
Ela se sentia INFINITA.
Entrou em casa correndo, passou pela mãe que preparava o jantar
E sentada ao lado da pia ela sorria...
Enquanto sangue de seus pulsos escorria
E dois cortes ela deixava.
Lola Lua*